ROBÔS: NO CINEMA E NA REALIDADE
No cinema os robôs existem quase desde seu início. O filme alemão Metrópolis, de Fritz Lang, de 1917, tinha Maria como um de seus principais personagens andróides.
O cinema estranhamente demorou a adotar robôs realistas, mais próximos dos humanos. Optou por máquinas bem sofisticadas com botõezinhos e luzinhas.
Com o tempo migramos para robôs mais humanóides. Em Star Trek, por exemplo, eram a maioria esmagadora. Então, a tendência mudou mais uma vez, robôs passaram a ser mais máquinas, como Vincent, do Abismo Negro, ou Johnny 5. Hoje estamos no meio, a tecnologia permite que criemos robôs cinematográficos extremamente complexos, mas também são válidos robôs indistinguíveis de seres humanos, como em Blade Runner.
E no mundo real? Os robôs que até poucos tempo eram máquinas que não nos sensibilizavam muito, começaram a ganhar corpos e feições humanas.
Com o advento da Inteligência Artificial, hoje estamos vendo os robôs inteligentes não apenas nos filmes, mas, no nosso dia-a-dia.
Quem sabe no futuro eles substituirão muito da mão de obra de hoje. Na verdade, já estão substituindo. Principalmente aquela de baixa especialização. Mas há também avanços que, quando combinados, podem dar aos robôs grande autonomia, podendo substituir, com o tempo, profissionais altamente especializados, como engenheiros, médicos, advogados, químicos, artistas e por aí vai.
Nesse mundo onde iremos nos encaixar? Haverá empregos para todos? Ou haverá uma população sem ocupação e excluída das sociedades?
O futuro já chegou. Estamos preparados para esse novo mundo?
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