SERÁ QUE CORREMOS O RISCO DE EXTINÇÃO E NÃO ESTAMOS NOS DANDO CONTA DISSO?
Coronavírus e suas dezenas de variantes cada vez mais letais, destruição do meio ambiente, aumento da desertificação, risco de guerras por recursos naturais como a água. Tudo isso já está ocorrendo no mundo. Nos acostumamos à morte. Pessoas viraram números, estatísticas. Imagens na TV ou na internet mostrando corpos já não mais sensibilizam os espectadores.
O risco de novas pandemias é evidente. Quanto mais devastamos o meio ambiente, mais rompemos o ciclo da natureza, mesmo assim, governos mundo afora incentivam o desmatamento para abrir mais áreas para agricultura e pastagens. Indústrias surgem desenfreadamente em países como a China. Já não controlamos a emissão de CO2 e de outros gases poluentes na atmosfera. O desenvolvimento sustentável já não se encontra em nosso horizonte. O turismo de observação gera milhões de dólares aos países que o implementaram e não prejudica o meio ambiente, o reflorestamento de áreas devastadas também é uma ótima solução. A diminuição de gases poluentes na atmosfera é uma condição sine qua non para a existência humana.
Todavia, você conhece aquela velha história do sapo que é colocado numa panela com água quente. No começo a temperatura é agradável e logo ele se acostuma, depois que a água começa a ferver ele não consegue saltar da panela e morre. É o que está acontecendo conosco. Estamos fadados a ver a água ferver, a não ser que modifiquemos radicalmente nossa relação com o meio ambiente.
Corremos o risco de extinção tal como os dinossauros?
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