ESTRATÉGIAS PARA ENFRENTAR O DRAGÃO
A China em oito ou dez anos será a grande potência mundial, superando os Estados Unidos.
Qual deverá ser o papel do Brasil nesse novo contexto? Fazer exatamente tudo aquilo que não está sendo feito pelo atual governo, ou seja:
1. Proteger os recursos naturais, nossas florestas, nossas riquezas. Lá podem estar algumas soluções para a indústria em geral, substituindo alguns produtos que hoje contribuem para a degradação ambiental ou matérias primas para a indústria farmacêutica, entre outros setores.
2. Investir numa Educação pública de qualidade que, no futuro, pode gerar cérebros que contribuirão para o desenvolvimento do país e do mundo.
3. Investir em Ciência e Tecnologia aplicando muitos mais recursos nessas áreas do que está sendo feito hoje e atrair de volta ao Brasil muitos cientistas que foram morar no exterior em busca de melhores condições de trabalho.
4. Investir no parque industrial brasileiro, produzindo produtos diferenciados a preços compatíveis com o mercado internacional.
5. Investir na agroindústria sem devastar o meio ambiente, utilizando-se cada vez mais de tecnologia no campo.
6. Resgatar a imagem do Brasil como um país simpático e acolhedor, incentivando o turismo internacional para o nosso país.
7. Exercer novamente o soft power no nível regional, como uma subpotência na América do Sul, ajudando a resolver conflitos regionais e colocando sua política externa como conciliadora e promotora da paz entre as nações.
Essas são minhas modestas contribuições pessoais para gerar uma reflexão sobre esse tema tão urgente para o Brasil atual.
Afinal teremos de enfrentar o Dragão ou em breve seremos engolidos por ele.
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