OS DESAFIOS DO PRÓXIMO PRESIDENTE
Pensando em 2022 e no fim dessa catástrofe que é o governo Bolsonaro, o presidente que sucederá o atual tem de pensar de maneira proativa no nível nacional e internacional.
No nível nacional há de se recompor o que foi destruído do Estado brasileiro. E muita coisa foi destruída... O sistema educacional, que foi deixado às traças por esse atual desgoverno é o primeiro deles; o apoio à Ciência e a Tecnologia nacional é o segundo. Sem Educação e sem Ciência e Tecnologia nós nos tornaremos uma eterna colônia, exportadora de commodities para os países desenvolvidos.
Nosso Sistema Único de Saúde, o SUS, só não foi totalmente desmontado em função da pandemia. Caso ela não tivesse acontecido estaríamos certamente pagando às empresas de saúde para sermos atendidos. Nossa legislação trabalhista deve ser modernizada, mas não destruída como está sendo pelo atual governo. O mesmo se diz do apoio aos empreendedores, em especial aos pequenos e médios empresários que mais empregam e que devem obter amparo substancial do governo. O Estado deve retomar a preservação do Meio Ambiente e das populações nativas para dar um bom recado ao mundo e atrair investimentos sustentáveis. E esse fator é fundamental para o país, já que no atual momento o Meio Ambiente está sendo dizimado e as populações nativas exterminadas, com o governo federal assistindo a tudo de camarote, como se não fosse com ele. Ou melhor assistindo tudo pegar fogo!
O Brasil, do ponto de vista externo deve liderar as nações sulamericanas com o papel de potência regional que tem o dever de assumir e agir de forma a obter um lugar de destaque no mundo, como em governos anteriores, onde se mostrou um importante player mundial.
Enfim, o Brasil deve deixar seu papel de cachorro vira-latas sarnento que assumiu no governo Bolsonaro, onde ficou à mercê do Trumpismo e se recolocar como uma grande nação que é.
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