O LEGAL NO BRASIL ATUAL É SER FASCISTA
O legal no Brasil atual é ser fascista, nazista, apoiar o extermínio das minorias, das oposições, dos negros, até quem sabe dos judeus.
Pelo menos é isso que diz um relatório elaborado pelo Ministério da Justiça que lista mais de 600 pessoas , na maioria funcionários públicos, ligados a movimentos antifascistas, inclusive professores, com informações pessoais, endereços eletrônicos, entre outras informações. Para quê? Por quê? Para perseguir essas pessoas por suas opiniões? Por seus posicionamentos políticos?
Esse é o efeito Bolsonaro. Desde antes das eleições, o presidente eleito se mostrou contra as minorias, contra as mulheres, contra os negros e, principalmente, contra os opositores ao seu governo.
Essa lista me lembra dois momentos do Brasil atual: a existência do DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda) do Estado Novo da Era Vargas (1937-1945) e o regime militar brasileiro (1964-1985), que tinha em diversos órgãos de repressão listas semelhantes.
E o ministro da Justiça teve a cara de pau de dizer que a lista era legal e que não entregaria ao Supremo como solicitado, pois a relação continha informações sensíveis ao governo. Depois voltou atrás.
Triste!
O governo Bolsonaro é na verdade como uma criança que você não pode tirar os olhos: ao mínimo descuido eles insistem em burlar as leis e agir contra a Democracia e contra o povo de seu próprio país.
Só podemos enfrentar isso com o fortalecimento das demais instituições.
O que esperar desse atual desgoverno: NADA!
O atual ministro da Justiça: lista contra movimentos antifascistas.
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