PANDEMIA DE DESINFORMAÇÃO
Nessa pandemia pelo novo coronavírus estamos vivendo uma outra pandemia: a da desinformação.
No Reino Unido mais de 100 torres do novo 5G foram depredadas e funcionários das operadoras foram atacados porque parte da população acredita que as ondas de 5G aceleravam a manifestação da COVID-19 no organismo humano.
No Irã centenas de pessoas morreram ao tomar etanol para combater o novo coronavírus.
Nos Estados Unidos, no início da pandemia, o presidente Donald Trump sugeriu que a população tomasse desinfetante para combater o vírus o que foi logo desmentido pelas autoridades sanitárias do país.
Isso entre outras dezenas de exemplos.
Desinformação tem o poder de enganar as pessoas e a matá-las.
Não sei que prazer mórbido é esse de quem inventa e propaga a desinformação. São pessoas que não tem nenhuma empatia ou respeito por seus semelhantes.
O que podemos fazer?
Checar as informações através da comparação com outras fontes e, se possível, só divulgar informações de fontes confiáveis. Desconfie de manchetes muito chamativas. Leia todo conteúdo da informação antes de divulgá-la.
Procure não compactuar com a desinformação. Ela só contribui para a formação de um mundo mais obscuro onde a razão é colocada em segundo plano.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola e professor da FIAP/SP.
Nessa pandemia pelo novo coronavírus estamos vivendo uma outra pandemia: a da desinformação.
No Reino Unido mais de 100 torres do novo 5G foram depredadas e funcionários das operadoras foram atacados porque parte da população acredita que as ondas de 5G aceleravam a manifestação da COVID-19 no organismo humano.
No Irã centenas de pessoas morreram ao tomar etanol para combater o novo coronavírus.
Nos Estados Unidos, no início da pandemia, o presidente Donald Trump sugeriu que a população tomasse desinfetante para combater o vírus o que foi logo desmentido pelas autoridades sanitárias do país.
Isso entre outras dezenas de exemplos.
Desinformação tem o poder de enganar as pessoas e a matá-las.
Não sei que prazer mórbido é esse de quem inventa e propaga a desinformação. São pessoas que não tem nenhuma empatia ou respeito por seus semelhantes.
O que podemos fazer?
Checar as informações através da comparação com outras fontes e, se possível, só divulgar informações de fontes confiáveis. Desconfie de manchetes muito chamativas. Leia todo conteúdo da informação antes de divulgá-la.
Procure não compactuar com a desinformação. Ela só contribui para a formação de um mundo mais obscuro onde a razão é colocada em segundo plano.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola e professor da FIAP/SP.
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