O NOVO GALÃ DA CLOROQUINA
No domingão, depois do Faustão e de assistir os desmandos de seu governo no Fantástico, Bolsonaro começou a se sentir mal. Cansaço, febre de 38 graus, fortes dores de cabeça. No dia seguinte dirigiu-se ao hospital do Exército, onde fez uma tomografia e tirou diversas chapas do pulmão. Fez o teste para o novo coronavírus. Resultado: positivo.
Foi então que, de comum acordo com seus médicos, resolveu tomar um comprimido de hidroxicloroquina. Depois de alguns instantes já estava bem, com vontade até de dar uma caminhada. Se não fossem os médicos que o atenderam recomendando repouso, talvez tivesse saído pelo hospital, cumprimentando pacientes e as equipes médicas com fortes apertos de mão, longos abraços e dando sua risada característica. Falando alto e cuspindo muito em todo mundo, visto que é avesso ao uso de máscaras.
O uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para pacientes com a COVID-19 ainda é muito controverso. Tanto que a Organização Mundial da Saúde suspendeu os testes com o medicamento por considerá-lo inócuo no tratamento de pacientes com o novo vírus.
Até o presidente dos EUA, Donald Trump, amigão de Bolsonaro, disse não saber se o medicamento é eficaz ou não contra a nova doença.
Mas no Brasil ele é visto como a solução para a pandemia. (Como somos espertos, não? Nenhum país desenvolvido faz uso do medicamento, mas nós encontramos a solução! É NÓIS!). Tanto é verdade que nosso presidente mandou fabricar milhões de comprimidos no laboratório do Exército. Até os EUA fizeram uma graciosa doação ao Brasil desse remédio milagroso, sem nenhum interesse, é claro!
Hoje pela manhã, com seu sorriso falso e amarelo estampado no rosto e com uma xícara de café na mão, Bolsonaro afirmou que estava se sentindo muito bem: um verdadeiro touro preparado para mais um dia de trabalho exaustivo.
Disse que "com a graça de Deus viveria por muito tempo."
Parecia até propaganda do laboratório que produz a cloroquina!
Se a presidência não der certo, Jair Messias já poderá ter uma nova profissão: será um galã - o novo galã da cloroquina!
No domingão, depois do Faustão e de assistir os desmandos de seu governo no Fantástico, Bolsonaro começou a se sentir mal. Cansaço, febre de 38 graus, fortes dores de cabeça. No dia seguinte dirigiu-se ao hospital do Exército, onde fez uma tomografia e tirou diversas chapas do pulmão. Fez o teste para o novo coronavírus. Resultado: positivo.
Foi então que, de comum acordo com seus médicos, resolveu tomar um comprimido de hidroxicloroquina. Depois de alguns instantes já estava bem, com vontade até de dar uma caminhada. Se não fossem os médicos que o atenderam recomendando repouso, talvez tivesse saído pelo hospital, cumprimentando pacientes e as equipes médicas com fortes apertos de mão, longos abraços e dando sua risada característica. Falando alto e cuspindo muito em todo mundo, visto que é avesso ao uso de máscaras.
O uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para pacientes com a COVID-19 ainda é muito controverso. Tanto que a Organização Mundial da Saúde suspendeu os testes com o medicamento por considerá-lo inócuo no tratamento de pacientes com o novo vírus.
Até o presidente dos EUA, Donald Trump, amigão de Bolsonaro, disse não saber se o medicamento é eficaz ou não contra a nova doença.
Mas no Brasil ele é visto como a solução para a pandemia. (Como somos espertos, não? Nenhum país desenvolvido faz uso do medicamento, mas nós encontramos a solução! É NÓIS!). Tanto é verdade que nosso presidente mandou fabricar milhões de comprimidos no laboratório do Exército. Até os EUA fizeram uma graciosa doação ao Brasil desse remédio milagroso, sem nenhum interesse, é claro!
Hoje pela manhã, com seu sorriso falso e amarelo estampado no rosto e com uma xícara de café na mão, Bolsonaro afirmou que estava se sentindo muito bem: um verdadeiro touro preparado para mais um dia de trabalho exaustivo.
Disse que "com a graça de Deus viveria por muito tempo."
Parecia até propaganda do laboratório que produz a cloroquina!
Se a presidência não der certo, Jair Messias já poderá ter uma nova profissão: será um galã - o novo galã da cloroquina!
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