O DESCASO DO GOVERNO BOLSONARO COM A EDUCAÇÃO VAI CUSTAR CARO AO PAÍS.
Ricardo Barros Sayeg
Não é de hoje o descaso do governo Bolsonaro com a Educação. Primeiro colocaram um ministro que mal sabia falar português e não tinha nenhuma proposta para a pasta. Indicado pelo Napoleão de hospício da Virgínia: um vexame!
Depois veio Abraham Weintraub, ministro da Deseducação. Um sujeito medíocre, que causava uma crise atrás da outra e que muitas vezes nada tinha haver com a Educação. Criou problemas seríssimos com os chineses, depois com os ministros do STF, até que teve de fugir do país às pressas, numa operação ainda não bem esclarecida.
Depois veio um ministro que mentia no currículo: disse que tinha pós-doc na Alemanha (não tinha); disse que tinha doutorado na Argentina (não tinha); sua dissertação de Mestrado é quase 70% plagiada! Se continuassem vasculhando iam descobrir até que copiou a brincadeira de seus amiguinhos no jardim da infância!
Pois bem, desde o afastamento de Weintraub, o MEC está sem ministro e num ano completamente atípico: não sabemos se as universidades federais voltarão ou não ainda esse ano às suas atividades letivas, não temos previsão nem diretrizes para o ENEM, o FUNDEB, fundo que financia a educação pública vai vencer no final do ano e não há propostas para os anos vindouros. É um descaso total!
Vocês lembram quando Weintraub prometeu ao presidente que ao final de sua gestão a Educação iria melhorar? Que tínhamos chegado ao fundo do poço, pois estávamos em último lugar na América Latina?
Pois bem, temos muito ainda a piorar. Existem muitos países da África piores que os latinos. Falta pouco para alcançarmos o último lugar, mas com a atual gestão do MEC logo logo estaremos lá, graças à Bolsonaro e seu descaso com a Educação brasileira.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP.
Weintraub para Bolsonaro: posso te dar um abraço?
Ricardo Barros Sayeg
Não é de hoje o descaso do governo Bolsonaro com a Educação. Primeiro colocaram um ministro que mal sabia falar português e não tinha nenhuma proposta para a pasta. Indicado pelo Napoleão de hospício da Virgínia: um vexame!
Depois veio Abraham Weintraub, ministro da Deseducação. Um sujeito medíocre, que causava uma crise atrás da outra e que muitas vezes nada tinha haver com a Educação. Criou problemas seríssimos com os chineses, depois com os ministros do STF, até que teve de fugir do país às pressas, numa operação ainda não bem esclarecida.
Depois veio um ministro que mentia no currículo: disse que tinha pós-doc na Alemanha (não tinha); disse que tinha doutorado na Argentina (não tinha); sua dissertação de Mestrado é quase 70% plagiada! Se continuassem vasculhando iam descobrir até que copiou a brincadeira de seus amiguinhos no jardim da infância!
Pois bem, desde o afastamento de Weintraub, o MEC está sem ministro e num ano completamente atípico: não sabemos se as universidades federais voltarão ou não ainda esse ano às suas atividades letivas, não temos previsão nem diretrizes para o ENEM, o FUNDEB, fundo que financia a educação pública vai vencer no final do ano e não há propostas para os anos vindouros. É um descaso total!
Vocês lembram quando Weintraub prometeu ao presidente que ao final de sua gestão a Educação iria melhorar? Que tínhamos chegado ao fundo do poço, pois estávamos em último lugar na América Latina?
Pois bem, temos muito ainda a piorar. Existem muitos países da África piores que os latinos. Falta pouco para alcançarmos o último lugar, mas com a atual gestão do MEC logo logo estaremos lá, graças à Bolsonaro e seu descaso com a Educação brasileira.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP.
Weintraub para Bolsonaro: posso te dar um abraço?
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