OS LIMITES DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO
Ricardo Barros Sayeg
Todo indivíduo tem liberdade de opinião e expressão: este direito implica a liberdade de manter suas próprias opiniões sem interferência e de procurar receber e difundir ideias ou informações por quaisquer meios de comunicação, independente de fronteiras.
Entretanto, quando essa liberdade ameaça a segurança dos indivíduos, atenta contra sua honra, contra sua própria existência, não existe aí liberdade de expressão, existe crime. E é o que estamos vendo no Brasil nesse momento.
Alguns grupos políticos atentam contra a ordem estabelecida, contra os poderes, contra as autoridades e esses mesmos grupos se justificam dizendo que estão defendendo sua liberdade de expressão. Alguns ministros do STF afirmaram hoje, durante os votos do julgamento do processo das Fake News que houve ameaças de estupro e de assassinato inclusive de pessoas próximas e de seus parentes.
Recentemente vimos grupos pedindo, através de manifestações, intervenção militar, fechamento do Congresso, eliminação pura e simples de opositores políticos ao atual governo, entre outras insanidades.
Alguns estão sendo agora investigados e outros foram presos, depois de muito tempo de ameaças. Agora quem os defende é o próprio presidente da República que deveria ser um ardoroso defensor da lei e da ordem.
Ele, no mínimo, deveria estar honrando a Democracia estabelecida e, na verdade, roga por um golpe militar.
Tristes tempos esses vividos pelo Brasil, onde o próprio chefe do Executivo defende a desordem e aqueles que se mostram claramente fora da lei.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP.
Ricardo Barros Sayeg
Todo indivíduo tem liberdade de opinião e expressão: este direito implica a liberdade de manter suas próprias opiniões sem interferência e de procurar receber e difundir ideias ou informações por quaisquer meios de comunicação, independente de fronteiras.
Entretanto, quando essa liberdade ameaça a segurança dos indivíduos, atenta contra sua honra, contra sua própria existência, não existe aí liberdade de expressão, existe crime. E é o que estamos vendo no Brasil nesse momento.
Alguns grupos políticos atentam contra a ordem estabelecida, contra os poderes, contra as autoridades e esses mesmos grupos se justificam dizendo que estão defendendo sua liberdade de expressão. Alguns ministros do STF afirmaram hoje, durante os votos do julgamento do processo das Fake News que houve ameaças de estupro e de assassinato inclusive de pessoas próximas e de seus parentes.
Recentemente vimos grupos pedindo, através de manifestações, intervenção militar, fechamento do Congresso, eliminação pura e simples de opositores políticos ao atual governo, entre outras insanidades.
Alguns estão sendo agora investigados e outros foram presos, depois de muito tempo de ameaças. Agora quem os defende é o próprio presidente da República que deveria ser um ardoroso defensor da lei e da ordem.
Ele, no mínimo, deveria estar honrando a Democracia estabelecida e, na verdade, roga por um golpe militar.
Tristes tempos esses vividos pelo Brasil, onde o próprio chefe do Executivo defende a desordem e aqueles que se mostram claramente fora da lei.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP.
Comentários
Postar um comentário