NEM ZEUS QUER SABER DE BOLSONARO
Ricardo Barros Sayeg
Nesses últimos dias apareceu um cachorro bonito, de pelo branco, um pastor maremano, nos fundos do palácio da Planalto, residência oficial da presidência da República.
O presidente e sua família não perderam tempo: fizeram uma foto com o chefe de Estado, sua esposa e filha com o totó e até fizeram um perfil nas redes sociais para o cãozinho. Nas redes chegaram a escrever: "minha mamãe é a Michele Bolsonaro, minhas irmãs são Letícia e Laura." (engraçado né: se um cachorro de raça aparece na minha casa eu logo vou procurar o dono, não me apropriaria dele.)
Todos ficaram felizes! Acreditavam que o cachorro daria uma maior humanidade a Bolsonaro que até agora tratou com desdém as vítimas da pandemia e, principalmente, a Educação, o Meio Ambiente, a Cultura e principalmente a população pobre do país. O animal veio livrar a cara dos Bolsonaro. Era um presente dos céus! Mais eis que, com a divulgação da foto do cãozinho pela internet, o verdadeiro dono apareceu. Bolsonaro até já havia dado um nome para o totó: Augusto Bolsonaro. Pobre animal!
O proprietário verdadeiro do bichinho, Nagib Lima Zeidan finalmente apareceu e disse que ele se chamava Zeus.
Zeus era o principal deus da mitologia grega. Era casado com Hera, a deusa do lar e tinha quatro irmãos: Poseidon, Hades, Héstia e Demeter . Zeus determinava a vida dos outros deuses e da própria humanidade.
Creio que o cachorrinho Zeus quando viu a família na qual estava entrando apelou aos seus irmãos e filhos imortais do Olimpo para que viessem buscá-lo o mais breve possível. Não queria se envolver numa enrascada!
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
Bolsonaro devolvendo Augusto, ou melhor, Zeus ao seu verdadeiro dono.
Ricardo Barros Sayeg
Nesses últimos dias apareceu um cachorro bonito, de pelo branco, um pastor maremano, nos fundos do palácio da Planalto, residência oficial da presidência da República.
O presidente e sua família não perderam tempo: fizeram uma foto com o chefe de Estado, sua esposa e filha com o totó e até fizeram um perfil nas redes sociais para o cãozinho. Nas redes chegaram a escrever: "minha mamãe é a Michele Bolsonaro, minhas irmãs são Letícia e Laura." (engraçado né: se um cachorro de raça aparece na minha casa eu logo vou procurar o dono, não me apropriaria dele.)
Todos ficaram felizes! Acreditavam que o cachorro daria uma maior humanidade a Bolsonaro que até agora tratou com desdém as vítimas da pandemia e, principalmente, a Educação, o Meio Ambiente, a Cultura e principalmente a população pobre do país. O animal veio livrar a cara dos Bolsonaro. Era um presente dos céus! Mais eis que, com a divulgação da foto do cãozinho pela internet, o verdadeiro dono apareceu. Bolsonaro até já havia dado um nome para o totó: Augusto Bolsonaro. Pobre animal!
O proprietário verdadeiro do bichinho, Nagib Lima Zeidan finalmente apareceu e disse que ele se chamava Zeus.
Zeus era o principal deus da mitologia grega. Era casado com Hera, a deusa do lar e tinha quatro irmãos: Poseidon, Hades, Héstia e Demeter . Zeus determinava a vida dos outros deuses e da própria humanidade.
Creio que o cachorrinho Zeus quando viu a família na qual estava entrando apelou aos seus irmãos e filhos imortais do Olimpo para que viessem buscá-lo o mais breve possível. Não queria se envolver numa enrascada!
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
Bolsonaro devolvendo Augusto, ou melhor, Zeus ao seu verdadeiro dono.
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