CURRÍCULO DECOTELLI
Ricardo Barros Sayeg
Esse governo é marcado por pessoas que falsificam seu currículo, são plagiadores ou simplesmente pessoas desonestas. É um retrato de parte do Brasil: do país que queremos nos livrar!
Confesso que fiquei razoavelmente empolgado com a posse do novo ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli: um homem negro com um forte currículo, aparentemente moderado e de estilo técnico. Entretanto, logo veio a decepção! Invencionices no currículo e plágio nos trabalhos acadêmicos.
A história de plagiadores e invencionices é longa nesse governo.
A primeira que me lembro a ter seu currículo questionado foi a ministra Damares Alves. Ela havia afirmado que possuía um mestrado em Educação, mas voltou atrás e assumiu que esse mestrado simplesmente não existia, depois de denúncias da imprensa
Depois veio o Abraham Weintraub, ministro da Educação de triste memória. Seu currículo na graduação da FEA/USP foi vazado pela imprensa e ele se mostrou um péssimo aluno com várias reprovações. Chegou a fazer uma live dizendo que na época do seu curso na USP passava por problemas familiares, sofreu um acidente (chegou até a mostrar uma cicatriz sexy no ombrinho!)
Joice Hasselman, apoiadora fervorosa desse governo desde o início e atual desafeto de Bolsonaro, demonstrou ser uma plagiadora nata de seus colegas na revista Veja, da Editora Abril, de onde aliás foi demitida.
O próprio presidente, bem esse eu não vou gastar nem meus dedinhos, porque não vale a pena!
Isso tudo é o reflexo de uma crise moral pela qual estamos passando. Um governo comando por uma pessoa medíocre, cercado por medíocres.
Devemos ensinar às nossas crianças que roubar as ideias de outras pessoas sem citá-las é simplesmente crime. É um roubo como qualquer outro, para que se tornem adultos criativos, conscientes e simplesmente honestos.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
Ricardo Barros Sayeg
Esse governo é marcado por pessoas que falsificam seu currículo, são plagiadores ou simplesmente pessoas desonestas. É um retrato de parte do Brasil: do país que queremos nos livrar!
Confesso que fiquei razoavelmente empolgado com a posse do novo ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli: um homem negro com um forte currículo, aparentemente moderado e de estilo técnico. Entretanto, logo veio a decepção! Invencionices no currículo e plágio nos trabalhos acadêmicos.
A história de plagiadores e invencionices é longa nesse governo.
A primeira que me lembro a ter seu currículo questionado foi a ministra Damares Alves. Ela havia afirmado que possuía um mestrado em Educação, mas voltou atrás e assumiu que esse mestrado simplesmente não existia, depois de denúncias da imprensa
Depois veio o Abraham Weintraub, ministro da Educação de triste memória. Seu currículo na graduação da FEA/USP foi vazado pela imprensa e ele se mostrou um péssimo aluno com várias reprovações. Chegou a fazer uma live dizendo que na época do seu curso na USP passava por problemas familiares, sofreu um acidente (chegou até a mostrar uma cicatriz sexy no ombrinho!)
Joice Hasselman, apoiadora fervorosa desse governo desde o início e atual desafeto de Bolsonaro, demonstrou ser uma plagiadora nata de seus colegas na revista Veja, da Editora Abril, de onde aliás foi demitida.
O próprio presidente, bem esse eu não vou gastar nem meus dedinhos, porque não vale a pena!
Isso tudo é o reflexo de uma crise moral pela qual estamos passando. Um governo comando por uma pessoa medíocre, cercado por medíocres.
Devemos ensinar às nossas crianças que roubar as ideias de outras pessoas sem citá-las é simplesmente crime. É um roubo como qualquer outro, para que se tornem adultos criativos, conscientes e simplesmente honestos.
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
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