BRASIL: LABORATÓRIO DE EXPERIÊNCIAS NEOFASCISTAS?
Ricardo Barros Sayeg
Cada vez eu me convenço mais que o Brasil é um laboratório de experiências neofascistas. Por mais que Bolsonaro diga que respeita a Democracia e os demais poderes, sabemos que isso não é verdade. Uma coisa é o que ele afirma, outra coisa é o que ele faz ou deixa acontecer.
Vamos elencar alguns acontecimentos que corroboram essa minha desconfiança.
Antes e durante a própria campanha, Bolsonaro teve diversas declarações racistas, misóginas, machistas ou contra outras minorias.
Durante o governo, Jair Bolsonaro se cercou de gente da mais baixa estirpe do panteão político que reverberam seus pensamentos em ações.
Um exemplo emblemático é o do ex-secretario especial de Cultura, Roberto Alvim que teve a coragem de plagiar, numa live, um discurso de Goebbels, ex-ministro da propaganda nazista.
Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, tem constantemente feito críticas aos próprios negros, chamando o movimento do seu povo de "escória", entre outras sandices.
Recentemente, o presidente, junto com um integrante do governo e o youtuber Alan dos Santos tomaram copos de leite, uma forte alusão aos supremacistas brancos.
O próximo passo de Bolsonaro será, certamente, dar um golpe de Estado. Entretanto, esse golpe, dessa vez, não será apoiado pelas Forças Armadas, mas sim, pelas milícias que o apóiam.
Tudo isso no meio da maior pandemia já vista pelo mundo e nosso país em breve alcançando o primeiro lugar no pódio no número de infectados pelo novo coronavírus em todo o globo.
O futuro do Brasil e de boa parte do planeta é imprevisível!
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
Roberto Alvim e Joseph Goebbels: discursos semelhantes! Total insensatez!
Ricardo Barros Sayeg
Cada vez eu me convenço mais que o Brasil é um laboratório de experiências neofascistas. Por mais que Bolsonaro diga que respeita a Democracia e os demais poderes, sabemos que isso não é verdade. Uma coisa é o que ele afirma, outra coisa é o que ele faz ou deixa acontecer.
Vamos elencar alguns acontecimentos que corroboram essa minha desconfiança.
Antes e durante a própria campanha, Bolsonaro teve diversas declarações racistas, misóginas, machistas ou contra outras minorias.
Durante o governo, Jair Bolsonaro se cercou de gente da mais baixa estirpe do panteão político que reverberam seus pensamentos em ações.
Um exemplo emblemático é o do ex-secretario especial de Cultura, Roberto Alvim que teve a coragem de plagiar, numa live, um discurso de Goebbels, ex-ministro da propaganda nazista.
Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, tem constantemente feito críticas aos próprios negros, chamando o movimento do seu povo de "escória", entre outras sandices.
Recentemente, o presidente, junto com um integrante do governo e o youtuber Alan dos Santos tomaram copos de leite, uma forte alusão aos supremacistas brancos.
O próximo passo de Bolsonaro será, certamente, dar um golpe de Estado. Entretanto, esse golpe, dessa vez, não será apoiado pelas Forças Armadas, mas sim, pelas milícias que o apóiam.
Tudo isso no meio da maior pandemia já vista pelo mundo e nosso país em breve alcançando o primeiro lugar no pódio no número de infectados pelo novo coronavírus em todo o globo.
O futuro do Brasil e de boa parte do planeta é imprevisível!
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
Roberto Alvim e Joseph Goebbels: discursos semelhantes! Total insensatez!
Preocupante,Deus salve o Brasil
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