REABERTURA DESTRAMBELHADA
Ricardo Barros Sayeg
A maioria dos estados do país está reabrindo a economia sem dar conta que o pico da pandemia não foi alcançado em nenhum estado da federação. São shoppings, lojas, concessionárias de automóveis, imobiliárias, escritórios ou seja, uma série de atividades comerciais.
Isso pode provocar um crescimento do número de infectados e mortos em pouco tempo.
No Brasil, a falta de uma estratégia conjunta entre o governo federal, os estados da federação e as cidades é o grande problema. Em breve espaço de tempo veremos ainda mais covas sendo abertas a todo momento.
Nosso país tem uma extensão continental. Isso faz com que as medidas devam ser tomadas de região, para região, de estado para estado, de cidade para cidade. Entretanto, deve haver um apoio do governo federal para essa reabertura, oferecendo aos governos locais dados REAIS sobre a pandemia e contribuindo para ações em favor da VIDA. Não manipulando os dados do número de infectados e mortos para esconder a realidade.
O que estamos vendo é o governo federal fazendo de tudo para reabrir a economia, colocando o lucro acima da vida e não dando suporte necessário a estados e municípios. Muitas dessas unidades da federação também seguem a mesma linha do governo federal.
A VIDA deve estar acima da economia.
No nosso país, um grupo pequeno de pessoas concentram a maior parte da renda e tem muitos milionários e bilionários ganhando mais dinheiro ainda enquanto a pandemia avança. Porque essas famílias e organizações não contribuem efetivamente nesse momento de crise? Por que oferecem só esmolas enquanto pessoas perdem suas vidas?
O lucro não pode estar acima da VIDA!
Passada essa pandemia a economia se recuperará como em tantos outros momentos terríveis da história da humanidade, com muito trabalho, com muito esforço, mas levando em conta o que é mais importante: a VIDA HUMANA!
Ricardo Barros Sayeg é diretor da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP.
Cidade brasileira em meio a pandemia: nenhum respeito ao isolamento social e falta de apoio do governo federal e de alguns governos locais.
Ricardo Barros Sayeg
A maioria dos estados do país está reabrindo a economia sem dar conta que o pico da pandemia não foi alcançado em nenhum estado da federação. São shoppings, lojas, concessionárias de automóveis, imobiliárias, escritórios ou seja, uma série de atividades comerciais.
Isso pode provocar um crescimento do número de infectados e mortos em pouco tempo.
No Brasil, a falta de uma estratégia conjunta entre o governo federal, os estados da federação e as cidades é o grande problema. Em breve espaço de tempo veremos ainda mais covas sendo abertas a todo momento.
Nosso país tem uma extensão continental. Isso faz com que as medidas devam ser tomadas de região, para região, de estado para estado, de cidade para cidade. Entretanto, deve haver um apoio do governo federal para essa reabertura, oferecendo aos governos locais dados REAIS sobre a pandemia e contribuindo para ações em favor da VIDA. Não manipulando os dados do número de infectados e mortos para esconder a realidade.
O que estamos vendo é o governo federal fazendo de tudo para reabrir a economia, colocando o lucro acima da vida e não dando suporte necessário a estados e municípios. Muitas dessas unidades da federação também seguem a mesma linha do governo federal.
A VIDA deve estar acima da economia.
No nosso país, um grupo pequeno de pessoas concentram a maior parte da renda e tem muitos milionários e bilionários ganhando mais dinheiro ainda enquanto a pandemia avança. Porque essas famílias e organizações não contribuem efetivamente nesse momento de crise? Por que oferecem só esmolas enquanto pessoas perdem suas vidas?
O lucro não pode estar acima da VIDA!
Passada essa pandemia a economia se recuperará como em tantos outros momentos terríveis da história da humanidade, com muito trabalho, com muito esforço, mas levando em conta o que é mais importante: a VIDA HUMANA!
Ricardo Barros Sayeg é diretor da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP.
Cidade brasileira em meio a pandemia: nenhum respeito ao isolamento social e falta de apoio do governo federal e de alguns governos locais.
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