GILBERTO DIMENSTEIN: O JORNALISTA E A EDUCAÇÃO
Ricardo Barros Sayeg
Gilberto Dimenstein percebeu que poderia fazer a diferença para o nosso país contribuindo para uma educação de qualidade, ainda quando era jornalista da Folha de São Paulo.
Em função disso, fundou o projeto Aprendiz, na Vila Madalena, onde recebia alunos de escolas publicas, no qual oferecia diversos cursos ligados à arte e à cultura. Lembro que alguns dos meus alunos frequentavam e voltavam dos cursos cheios de alegria, renovados.
Na escola Rodrigues Alves, da avenida Paulista, onde fui coordenador por seis anos, lembro-me do empenho do Gilberto junto com a dona Ivete, diretora da escola para a reforma do Rodrigues. Nos muros de fora da unidade foram pintados alguns azulejos pelos alunos da escola, organizados pelo projeto Aprendiz, que davam maior identidade ao Rodrigues Alves, que é um março da arquitetura do início do século XX, projeto do arquiteto Ramos de Azevedo.
Nos seus livros, o jornalista sempre se colocava em defesa dos direitos humanos, da cidadania e de uma educação pública de excelência.
Uma seção do projeto Aprendiz, o Catraca Livre, que anunciava aos jovens eventos culturais gratuitos em São Paulo e em outras cidades pelo Brasil, acabou por gerar o site Catraca Livre, fundamentado na defesa dos direitos humanos, nesse momento tão obscuro da história brasileira. Mas o site e seu canal no YouTube não se limitam a isso, mas também a divulgar bons exemplos de iniciativas sociais ou filmes de qualidade para a juventude, entre outras atividades sociais positivas.
Enfim, Gilberto Dimenstein era um grande homem, sempre preocupado com a Educação, a Cultura e os destinos da nação.
Dimenstein: você fará falta nesse momento tão difícil pelo qual estamos passando!
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
Ricardo Barros Sayeg
Gilberto Dimenstein percebeu que poderia fazer a diferença para o nosso país contribuindo para uma educação de qualidade, ainda quando era jornalista da Folha de São Paulo.
Em função disso, fundou o projeto Aprendiz, na Vila Madalena, onde recebia alunos de escolas publicas, no qual oferecia diversos cursos ligados à arte e à cultura. Lembro que alguns dos meus alunos frequentavam e voltavam dos cursos cheios de alegria, renovados.
Na escola Rodrigues Alves, da avenida Paulista, onde fui coordenador por seis anos, lembro-me do empenho do Gilberto junto com a dona Ivete, diretora da escola para a reforma do Rodrigues. Nos muros de fora da unidade foram pintados alguns azulejos pelos alunos da escola, organizados pelo projeto Aprendiz, que davam maior identidade ao Rodrigues Alves, que é um março da arquitetura do início do século XX, projeto do arquiteto Ramos de Azevedo.
Nos seus livros, o jornalista sempre se colocava em defesa dos direitos humanos, da cidadania e de uma educação pública de excelência.
Uma seção do projeto Aprendiz, o Catraca Livre, que anunciava aos jovens eventos culturais gratuitos em São Paulo e em outras cidades pelo Brasil, acabou por gerar o site Catraca Livre, fundamentado na defesa dos direitos humanos, nesse momento tão obscuro da história brasileira. Mas o site e seu canal no YouTube não se limitam a isso, mas também a divulgar bons exemplos de iniciativas sociais ou filmes de qualidade para a juventude, entre outras atividades sociais positivas.
Enfim, Gilberto Dimenstein era um grande homem, sempre preocupado com a Educação, a Cultura e os destinos da nação.
Dimenstein: você fará falta nesse momento tão difícil pelo qual estamos passando!
Ricardo Barros Sayeg é diretor de escola da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo e professor da FIAP/SP
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