O apresentador do telejornal Primeiro Impacto, do SBT, sugeriu ao presidente Jair Bolsonaro que criasse campos de concentração para tratar as pessoas atingidas pela COVID-19, durante a edição do dia 7 de abril. Esses campos de concentração seriam administrados pelos militares que tratariam os pacientes com "todo carinho", e assim a sociedade voltaria a funcionar normalmente.
O "jornalista" já tinha sido demitido da Record TV por chamar Ludmila de "macaca".
Após grande pressão popular, principalmente pela internet, Marcão do Povo foi suspenso pela emissora de Senor Abravanel (Silvio Santos), que tem origem judaica e cujo povo foi confinado em campos de concentração, antes e durante a Segunda Grande Guerra.
O comentário foi completamente infeliz, mas demonstra uma certa visão de um setor da população que ainda apóia a ditadura militar, práticas de tortura e outras formas de autoritarismo, amplamente defendidas pelo atual presidente.
Ao dar seu apoio a Bolsonaro, Silvio Santos abriu as portas do inferno para que os capetas de plantão dessem as caras. Declarações não tão explícitas, mas em favor de um "governo forte" já haviam sido dadas pelo apresentador Ratinho. SS, de vez em quando, faz comentário racistas em seus programas e toda imprensa comprada passa um pano, dizendo que ele está velhinho e tem cartão verde para falar o que quiser.
O SBT tem um jornalismo comprometido com o atual governo, divulgando apenas as atitudes positivas da atual administração e escondendo seus erros e seus absurdos. Isso se dá em troca de uma verba milionária de propaganda oficial paga por Bolsonaro à emissora de Silvio.
Mas não pára por aí não: Marcão também sugeriu que Bolsonaro colocasse o Exército nas ruas e prendesse os governadores e prefeitos que não cumprissem suas ordens.
Estamos em tempos duros e difíceis!
Não podemos nos esquecer que aproximadamente 6 milhões de judeus foram mortos em campos de concentração.
No mais famoso deles, Aushwitz, na Polônia, os judeus eram recebidos com músicas de Wagner e na porta do campo estava escrito "Arbeit macht frei": o trabalho liberta. Por lá, os judeus eram submetidos a trabalhos escravos, experiências "científicas" e depois descartados em câmaras de gás, fuzilados ou simplesmente morriam de frio ou de fome.
Pobre Brasil: com um Marcão do Povo como "jornalista", Bolsonaro como presidente e o Coronavírus por toda parte.
Marcão do Povo e sua sugestão da criação de campos de concentração para tratar pacientes com a COVID-19. Total despropósito e desrespeito àqueles que passaram por essa terrível experiência e pelo povo brasileiro.
O "jornalista" já tinha sido demitido da Record TV por chamar Ludmila de "macaca".
Após grande pressão popular, principalmente pela internet, Marcão do Povo foi suspenso pela emissora de Senor Abravanel (Silvio Santos), que tem origem judaica e cujo povo foi confinado em campos de concentração, antes e durante a Segunda Grande Guerra.
O comentário foi completamente infeliz, mas demonstra uma certa visão de um setor da população que ainda apóia a ditadura militar, práticas de tortura e outras formas de autoritarismo, amplamente defendidas pelo atual presidente.
Ao dar seu apoio a Bolsonaro, Silvio Santos abriu as portas do inferno para que os capetas de plantão dessem as caras. Declarações não tão explícitas, mas em favor de um "governo forte" já haviam sido dadas pelo apresentador Ratinho. SS, de vez em quando, faz comentário racistas em seus programas e toda imprensa comprada passa um pano, dizendo que ele está velhinho e tem cartão verde para falar o que quiser.
O SBT tem um jornalismo comprometido com o atual governo, divulgando apenas as atitudes positivas da atual administração e escondendo seus erros e seus absurdos. Isso se dá em troca de uma verba milionária de propaganda oficial paga por Bolsonaro à emissora de Silvio.
Mas não pára por aí não: Marcão também sugeriu que Bolsonaro colocasse o Exército nas ruas e prendesse os governadores e prefeitos que não cumprissem suas ordens.
Estamos em tempos duros e difíceis!
Não podemos nos esquecer que aproximadamente 6 milhões de judeus foram mortos em campos de concentração.
No mais famoso deles, Aushwitz, na Polônia, os judeus eram recebidos com músicas de Wagner e na porta do campo estava escrito "Arbeit macht frei": o trabalho liberta. Por lá, os judeus eram submetidos a trabalhos escravos, experiências "científicas" e depois descartados em câmaras de gás, fuzilados ou simplesmente morriam de frio ou de fome.
Pobre Brasil: com um Marcão do Povo como "jornalista", Bolsonaro como presidente e o Coronavírus por toda parte.
Marcão do Povo e sua sugestão da criação de campos de concentração para tratar pacientes com a COVID-19. Total despropósito e desrespeito àqueles que passaram por essa terrível experiência e pelo povo brasileiro.
Comentários
Postar um comentário