Boris Johnson, primeiro ministro britânico foi eleito a partir de uma plataforma nacionalista, contrária a presença de estrangeiros no país e em favor da saída do país da União Europeia, o BREXIT.
Ocorre que há uma semana, Johnson foi hospitalizado com sintomas da COVID-19 e, inclusive passou três dias na UTI. Durante esse período, o Reino Unido ficou em suspense. Havia o risco de se perder a figura política máxima do país. Até a rainha Elizabeth II desejou o pronto restabelecimento do Premier.
Durante o período crítico, Johnson, teve o auxílio de uma ótima equipe de um hospital público de Londres, mas também de dois enfermeiros: um português e outra neozelandesa, que ficaram ao lado dele no momento mais crítico da internação. Praticamente um terço dos médicos do país são estrangeiros, bem como as equipes de Saúde.
Sem dúvida, Boris Johnson deve ter repensado o papel dos estrangeiros na sociedade bretã, afinal sua vida foi salva por pessoas nascidas fora do solo inglês. Deve ter pensado em quanto os estrangeiros foram importantes para o engrandecimento e enriquecimento da sociedade da Grã Bretanha. Não à toa, no seu pronunciamento de agradecimento fez questão de citar o nome dos dois enfermeiros.
Nesse momento, o primeiro ministro se encontra afastado do trabalho, numa casa de campo, nos arredores da capital, pensando na oportunidade que Deus lhe deu e, quem sabe, no papel dos estrangeiros no país.
Boris Johnson: sua experiência de vida pode mudar suas posições políticas?
Ocorre que há uma semana, Johnson foi hospitalizado com sintomas da COVID-19 e, inclusive passou três dias na UTI. Durante esse período, o Reino Unido ficou em suspense. Havia o risco de se perder a figura política máxima do país. Até a rainha Elizabeth II desejou o pronto restabelecimento do Premier.
Durante o período crítico, Johnson, teve o auxílio de uma ótima equipe de um hospital público de Londres, mas também de dois enfermeiros: um português e outra neozelandesa, que ficaram ao lado dele no momento mais crítico da internação. Praticamente um terço dos médicos do país são estrangeiros, bem como as equipes de Saúde.
Sem dúvida, Boris Johnson deve ter repensado o papel dos estrangeiros na sociedade bretã, afinal sua vida foi salva por pessoas nascidas fora do solo inglês. Deve ter pensado em quanto os estrangeiros foram importantes para o engrandecimento e enriquecimento da sociedade da Grã Bretanha. Não à toa, no seu pronunciamento de agradecimento fez questão de citar o nome dos dois enfermeiros.
Nesse momento, o primeiro ministro se encontra afastado do trabalho, numa casa de campo, nos arredores da capital, pensando na oportunidade que Deus lhe deu e, quem sabe, no papel dos estrangeiros no país.
Boris Johnson: sua experiência de vida pode mudar suas posições políticas?
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