De acordo com o Novo Testamento, depois de ter sido julgado por Pôncio Pilatos, que colocou Barrabás ao lado de Cristo e pediu para que o povo julgasse quem deveria ser condenado à morte por seus atos, os judeus presentes, acreditando que Jesus não era o Messias, o condenaram à crucificação. Pilatos teria lavado as mãos, em seguida à decisão dos judeus, a fim de se livrar de sua culpa.
Durante sua caminhada até o local onde seria crucificado, Jesus teria passado por diversas cenas tristes, carregando sua cruz, muito bem relatadas no Novo Testamento.
Chegando no local da crucificação teria suas mãos e seus pés presos à cruz de madeira, com pregos, uma velha tradição persa. Sua cruz foi colocada entre dois ladrões que ele teria perdoado por seus atos.
Em meio à maior pandemia de todos os tempos ontem, o presidente Jair Bolsonaro foi a uma padaria em Brasília, acompanhado de seu séquito presidencial para tomar um refrigerante, coisa que ele poderia ter feito no próprio Palácio do Planalto, onde, acredito eu, deveria ter muito trabalho para ser realizado. Mas não, nosso presidente preferiu sair à rua colocar sua vida e a de toda população próxima em risco, apertando as mãos e dando abraços aos desavisados. E também, recebendo críticas: "fica em casa", algumas vaias e também o barulho de algumas panelas.
Que tipo de mensagens ele passa para a população com essa saída?
Qual o impacto dessas imagens na cabeça das pessoas? Em especial daquelas que não estão levando a sério essa terrível doença?
Será que o mundo inteiro está errado, inclusive seu líder-mor, Donald Trump e só Bolsonaro está certo?
Cristo foi preso à cruz pelos soldados romanos, que depois desdenharam de sua condição. Mesmo assim, ele teria dito: "perdoai-os Pai, pois eles não sabem o que fazem."
Será que Bolsonaro também não sabia o que fazia ontem, como os soldados romanos? Ou será o algoz dos desavisados e daqueles que ainda não acreditam nos efeitos devastadores dessa doença.
Durante sua caminhada até o local onde seria crucificado, Jesus teria passado por diversas cenas tristes, carregando sua cruz, muito bem relatadas no Novo Testamento.
Chegando no local da crucificação teria suas mãos e seus pés presos à cruz de madeira, com pregos, uma velha tradição persa. Sua cruz foi colocada entre dois ladrões que ele teria perdoado por seus atos.
Em meio à maior pandemia de todos os tempos ontem, o presidente Jair Bolsonaro foi a uma padaria em Brasília, acompanhado de seu séquito presidencial para tomar um refrigerante, coisa que ele poderia ter feito no próprio Palácio do Planalto, onde, acredito eu, deveria ter muito trabalho para ser realizado. Mas não, nosso presidente preferiu sair à rua colocar sua vida e a de toda população próxima em risco, apertando as mãos e dando abraços aos desavisados. E também, recebendo críticas: "fica em casa", algumas vaias e também o barulho de algumas panelas.
Que tipo de mensagens ele passa para a população com essa saída?
Qual o impacto dessas imagens na cabeça das pessoas? Em especial daquelas que não estão levando a sério essa terrível doença?
Será que o mundo inteiro está errado, inclusive seu líder-mor, Donald Trump e só Bolsonaro está certo?
Cristo foi preso à cruz pelos soldados romanos, que depois desdenharam de sua condição. Mesmo assim, ele teria dito: "perdoai-os Pai, pois eles não sabem o que fazem."
Será que Bolsonaro também não sabia o que fazia ontem, como os soldados romanos? Ou será o algoz dos desavisados e daqueles que ainda não acreditam nos efeitos devastadores dessa doença.
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