QUANDO MORRE UM ANCIÃO É UMA BIBLIOTECA INTEIRA QUE SE PERDE
O ditado acima é de uma nação africana e revela a sabedoria daquele povo. De fato, quando morre uma pessoa mais velha, perdemos parte da sabedoria da humanidade. Lembro desse ditado, pois nos últimos tempos temos ouvido declarações insensatas e estapafúrdias de figuras importantes na mídia como, por exemplo, Roberto Justus. O publicitário deve ter lá seus 60 anos, sempre teve mulheres mais jovens, um estilo de vida também jovial e se sente como um garotão da terceira idade.
Ele disse na semana passada que não devemos nos preocupar com a pandemia do COVID-19, pois ela só atingiria os velhinhos, como se eles não tivessem direito à vida, como todos nós.
E aí começam os equívocos de Justus e de várias outras pessoas que pensam como ele. Primeiro que essa Pandemia não atinge apenas os mais idosos. Atinge pessoas jovens também, em menor quantidade. Segundo que essas pessoas mais velhas são, geralmente, muito queridas por suas famílias e muitas vezes sua base de sustentação financeira com suas aposentadorias. Quantos não são os avós que cuidam de seus netinhos e ajudam nos arranjos familiares atuais.
A afirmação de Justos é de uma insensibilidade e de uma desumanidade ímpares.
É como se o publicitário e apresentador de programas de TV não tivesse idosos em sua família e se os tivesse não expressasse nenhum respeito ou compaixão por eles. E se não fosse ele também um idoso!
Justus apresentou um programa na Record TV chamado O Aprendiz, que na TV norte-americana foi apresentado por Donald Trump. Quando um dos participantes não cumpria as tarefas que lhe eram determinadas, o apresentador sentenciava: você está demitido! Pois bem, Roberto Justus, por sua fala desumana e cruel você também ESTÁ DEMITIDO DAS NOSSAS VIDAS!
O ditado acima é de uma nação africana e revela a sabedoria daquele povo. De fato, quando morre uma pessoa mais velha, perdemos parte da sabedoria da humanidade. Lembro desse ditado, pois nos últimos tempos temos ouvido declarações insensatas e estapafúrdias de figuras importantes na mídia como, por exemplo, Roberto Justus. O publicitário deve ter lá seus 60 anos, sempre teve mulheres mais jovens, um estilo de vida também jovial e se sente como um garotão da terceira idade.
Ele disse na semana passada que não devemos nos preocupar com a pandemia do COVID-19, pois ela só atingiria os velhinhos, como se eles não tivessem direito à vida, como todos nós.
E aí começam os equívocos de Justus e de várias outras pessoas que pensam como ele. Primeiro que essa Pandemia não atinge apenas os mais idosos. Atinge pessoas jovens também, em menor quantidade. Segundo que essas pessoas mais velhas são, geralmente, muito queridas por suas famílias e muitas vezes sua base de sustentação financeira com suas aposentadorias. Quantos não são os avós que cuidam de seus netinhos e ajudam nos arranjos familiares atuais.
A afirmação de Justos é de uma insensibilidade e de uma desumanidade ímpares.
É como se o publicitário e apresentador de programas de TV não tivesse idosos em sua família e se os tivesse não expressasse nenhum respeito ou compaixão por eles. E se não fosse ele também um idoso!
Justus apresentou um programa na Record TV chamado O Aprendiz, que na TV norte-americana foi apresentado por Donald Trump. Quando um dos participantes não cumpria as tarefas que lhe eram determinadas, o apresentador sentenciava: você está demitido! Pois bem, Roberto Justus, por sua fala desumana e cruel você também ESTÁ DEMITIDO DAS NOSSAS VIDAS!
Comentários
Postar um comentário