Devemos entender que a humanidade é única. Não devemos estar submetidos a fronteiras nacionais. O Estado Nação é uma invenção humana do século XVI e cada vez se mostra mais anacrônico nos dias atuais.
Quando falamos de meio ambiente, por exemplo, percebemos o quanto as fronteiras não fazem mais sentido algum. A devastação e as queimadas da floresta Amazônica, bem como a industrialização desenfreada e sem planejamento que se utiliza de combustíveis fósseis são exemplos disso. A curto ou médio prazo elas podem afetar o planeta como um todo contribuindo para o aquecimento global e para o fim da nossa espécie.
Ao contrário dos dinossauros que, ao que tudo indica, foram mortos pela queda de um meteoro, está nas mãos da própria humanidade seu destino.
Enquanto discutimos a quem pertence a Amazônia, se aos sul-americanos ou aos estrangeiros, a mata nativa é destruída colocando em risco toda humanidade.
O mesmo acontece nos polos. Tanto o polo norte como o sul enfrentam, em função do aquecimento global um degelo nunca antes visto. Animais típicos dessas regiões lutam pela sua sobrevivência.
É legítimo que os governos pensem em seus povos, mas antes de tudo temos de pensar na humanidade como um todo e no nosso futuro como espécie.
Quando falamos de meio ambiente, por exemplo, percebemos o quanto as fronteiras não fazem mais sentido algum. A devastação e as queimadas da floresta Amazônica, bem como a industrialização desenfreada e sem planejamento que se utiliza de combustíveis fósseis são exemplos disso. A curto ou médio prazo elas podem afetar o planeta como um todo contribuindo para o aquecimento global e para o fim da nossa espécie.
Ao contrário dos dinossauros que, ao que tudo indica, foram mortos pela queda de um meteoro, está nas mãos da própria humanidade seu destino.
Enquanto discutimos a quem pertence a Amazônia, se aos sul-americanos ou aos estrangeiros, a mata nativa é destruída colocando em risco toda humanidade.
O mesmo acontece nos polos. Tanto o polo norte como o sul enfrentam, em função do aquecimento global um degelo nunca antes visto. Animais típicos dessas regiões lutam pela sua sobrevivência.
É legítimo que os governos pensem em seus povos, mas antes de tudo temos de pensar na humanidade como um todo e no nosso futuro como espécie.
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